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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Orelhão vira lixeira em Florianópolis



A cobertura de um telefone público, virou lixeira na rua Lauro Linhares, no bairro Trindade em Florianópolis. Destruído por vândalos no fim de semana, é utilizado atualmente para colocar garrafas de cerveja e maços de cigarro. Moradores e comerciantes reclamam do abandono e que nenhuma atitude foi tomada pelas autoridades responsáveis.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Censura em Santa Catarina

Já não basta este Estado ser atrasado no desenvolvimento geral em termos de Brasil, agora temos censura até no estádio de futebol, estamos retrocedendo!?


Federação Catarinense pode expulsar do estádio torcedores que protestarem contra CBF

Ricardo Teixeira estará blindado no jogo entre Avaí e Figueirense no próximo fim de semana no Orlando Scarpelli. Ao menos foi o que garantiu a Federação Catarinense de Futebol em comunicado divulgado em seu site.

De acordo com nota, a entidade repudia qualquer manifestação ofensiva realizada no clássico catarinense contra o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A decisão, que teve apoio dos presidentes das duas equipes, cogita inclusive proibir a entrada dos torcedores no estádio. Leia abaixo a nota na íntegra:

A Federação Catarinense de Futebol vem a publico manifestar seu repudio contra qualquer manifestação ofensiva, realizada em jogos no território de Santa Catarina, direcionada ao Presidente da Confederação Brasileira de Futebol, Dr. Ricardo Terra Teixeira, bem como à própria CBF.

Especialmente com relação a informações veiculadas na imprensa referentes ao clássico entre Figueirense e Avaí, válido pela Série “A” do Campeonato Brasileiro, que será realizado no próximo domingo, 28 de agosto, no estádio Orlando Scarpelli, as presidências das duas equipes também se mostraram absolutamente contrárias a este tipo de atitude por parte de seus torcedores.

A FCF ressalta que este tipo de manifestação se configura como uma infração ao Estatuto do Torcedor, cujo artigo 13-A, inciso IV, dispõe: “São condições de acesso e permanência do torcedor no recinto esportivo sem prejuízo de outras condições previstas em lei”- IV - “não portar ou ostentar cartazes, bandeiras, símbolos ou outros sinais com mensagens ofensivas, inclusive de caráter racista ou xenofóbico”.

O parágrafo único deste artigo estabelece que “o não cumprimento das condições estabelecidas neste artigo implicará a impossibilidade de ingresso do torcedor ao recinto esportivo, ou, se for o caso, o seu afastamento imediato do recinto, sem prejuízo de outras sansões administrativas, civis ou penais eventualmente cabíveis”.

A Diretoria e o Presidente da FCF, Dr. Delfim Pádua Peixoto Filho, reiteram sua parceria e seu apoio à Confederação Brasileira de Futebol e seu Presidente, Dr. Ricardo Teixeira, que sempre foi um amigo e deu suporte ao futebol catarinense. Lembramos ainda que “ninguém será considerado culpado até o transito em julgado ter sentença penal condenatória”, conforme trata nossa Constituição Federal, no inciso LVII do Artigo 5º.

A Federação Catarinense de Futebol deseja ainda que os jogos realizados no estado sejam momentos de confraternização e lazer para os torcedores, e que prevaleça o espírito esportivo, com paz entre as torcidas e destas com relação a todos os envolvidos no meio esportivo, sejam clubes, órgãos de imprensa ou entidades administradoras do desporto.

Assessoria de Imprensa - FCF



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Então a FCF tem o rabo amarrado ao Ricardo Teixeira!?

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

OVERRATED

Fonte: Revista Naipe
Por: Thiago Momm
01/08/2011

Críticas às cidades em que passamos a maior parte da vida, quando não a vida inteira, nos incomodam bastante. Mil explicações a respeito podem ser suscitadas, mas a principal parece simplesmente: "Ei, não diga que fiz uma péssima escolha e estou jogando meu tempo fora; não me lembre que há lugares melhores para morar, se eu não posso estar lá agora."

É óbvio que quem mora em Florianópolis há muitos anos não está jogando o seu tempo fora. Os elogios dos cadernos de turismo fazem sentido. Um dia você é adolescente e vive o espírito leseira-com-savoir-faire de Santo Antônio de Lisboa, Lagoa da Conceição, Campeche, Ribeirão, Itaguaçu. Uma década depois, jornais e revistas do país e do mundo inteiro tentam prender esse espírito em fotos e palavras. Falam sobre manezinhos como contraculturalistas natos e suas vidas com mar, ostras, tainha, cachaça, desanuviamento, desaceleração.

Muitos passamos quase todos os dias apenas no trânsito e em partes sem-graça do centro da cidade, mas nem por isso as matérias são absurdas. Assim é o jornalismo de turismo, e Florianópolis merece boa parte dos adjetivos que ganha.

A partir das óbvias qualidades ilhoas, no entanto, nos supervalorizamos e falamos sem a devida paciência sobre nossos defeitos e limitações. Ao orgulho da própria terra se somam os elogios alheios – e ficamos bobos. As lindas meninas da ilha interpretam que são as mais bonitas do planeta (não são); os profissionais ligados ao turismo interpretam que não precisam melhorar o que vêm fazendo; os xenófobos ampliam sua arrogância; os políticos ganham um atenuante permanente.

Parece que quem reclama de Florianópolis não estaria se divertindo o suficiente, captando o que há de bom na cidade, entendendo seu ritmo. As pessoas não percebem que criticar o lugar em que se vive tem a ver, muitas vezes, justamente com o fato de se amá-lo, de ser tão apegado a ele. 


Ilhas gregas

Viajei daqui até a Jericoacoara (CE) de carro, parando em grande parte do litoral brasileiro até lá. Foram 7,7 mil km. Também conheci ilhas gregas e espanholas, assim como muitas cidades à beira-mar de outros países. Nem por isso me animo a fazer comparações absolutas. Primeiro porque aquele orgulho do lugar em que criamos raízes compromete o julgamento; depois, há coisas demais a serem levadas em conta num comparativo entre duas cidades.

Em todo caso, comparar certos aspectos não só é possível como é ótimo exercício autocrítico.

Como o restante de Santa Catarina, Florianópolis tem uma alfabetização acima da média nacional (menos de 3% da população, segundo as estatísticas oficiais, não sabe ler). Culturalmente, porém, não entraríamos num possível top 10 com as capitais do país. Não conseguimos nem reabrir o nosso Centro Integrado de Cultura, o CIC.

E o tão alardeado estilo da Lagoa da Conceição? A inventividade dos barzinhos é pífia e entradas são cobradas a troco de nada especial. Na pequena Arraial D’Ajuda (BA), entrei de graça em um bar com uma ótima banda ao vivo – algo comum na Europa, onde geralmente se lucra apenas com o consumo dos clientes. Logo, lá em Arraial, um homem que tocava músicas no saxofone para uma loja próxima veio caminhando. Abriu espaço entre o público do barzinho, subiu no palco, pediu à banda um microfone para ampliar o som do sax e entrou na bagunça.

Programado, espontâneo? Não interessa. Não temos nada parecido na Lagoa.

Em diversas festas, eventos, guias, nossa cidade é vendida como Ibiza ou Saint-Tropez. Tem provincianismo maior? Nada contra incluir um suposto glamour como argumento turístico, mas que tal vender Florianópolis como... Florianópolis?

E assim segue. No todo, Florianópolis compila uma natureza interessante com uma alma louvável. Nem por isso é suprema como dizem. Não tem a natureza do Rio de Janeiro. Não tem o zelo e apelo turístico de lugares como Jericoacoara, Morro de S.Paulo, Mallorca, Fernando de Noronha (em Jeri, por exemplo, há uma loja da Havaianas com as paredes todas de vidro e o chão de areia). Na ilha grega de Mykonos, como em tantas cidades europeias, estilosas mesas convidam a almoços no meio da rua. Por que não fazemos isso em Santo Antônio? Por que só fechamos as ruas para carros no carnaval?

Isso tudo não quer dizer que não tenhamos uma cidade acima da média. Temos. Reconhecer essas coisas é só o ponto de partida de tantas melhorias necessárias à ilha. Não podemos nos amar a ponto de não enxergarmos nossos poréns.



terça-feira, 2 de agosto de 2011

NÃO GOSTO

Fonte: Revista Naipe
01/08/2011

Na contramaré da popularidade ilhoa, moradores reclamam ampla e empolgadamente de Florianópolis


Final de tarde na Praia das Palmeirinhas, na região continental de Florianópolis (Thiago Momm).

“Qual o limite de linhas?”, pergunta a universitária à Naipe durante a entrevista por email. “Porque eu já respondi as perguntas, mas sempre tem mais material quando o assunto é falar mal de Florianópolis.”

Sim. A Florianópolis elogiada pelo New York Times, adulada pelos guias turísticos, sacralizada pela mídia em geral não é, como fazem crer, uma grande ciranda de moradores cantando de mãos dadas o Rancho de Amor à Ilha – ou pescando a própria tainha no final de tarde, como descreveu a Veja em matéria mais elogiosa que a canção de Zininho.

A Naipe não encontrou pesquisas que questionem isso, mas, para tentar conhecer melhor a opinião de quem não compra a ideia de Floripa-paradise, lançou uma enquete online: “Você gosta de viver em Florianópolis?”. Ao final, 170 pessoas responderam as três perguntas. Os resultados:

"Você gosta de morar em Florianópolis?" 
  • Razoavelmente, sei dos problemas da cidade mas não deixaria de viver aqui: 63%
  • Não gosto. Quero ir morar em outra cidade: 21% 
  • Sim, muito. Jamais me mudaria daqui: 13% 
  • Odeio. Só moro aqui porque sou obrigado: 3%

"Caso não esteja satisfeito, qual seu principal motivo?"
  • Infraestrutura: 32%
  • Falta de opções de lazer/culturais: 20% 
  • Provincianismo: 14% 
  • Mercado de trabalho limitado: 14%
  • Outros: 20%
"Você acredita que Florianópolis é superestimada?" 
  • Sim: 78%
  • Não: 22%


Aglomerado de praias
 
A estudante da Udesc Julie Maillard é do time do “odeio”. Ela não vê a hora de se formar e ir embora: “O problema é que tenho dificuldade de ver Florianópolis como uma cidade. Isso aqui é um aglomerado de praias com um centrinho ‘urbano’ diminuto e que oferece opções na mesma medida em que investe no transporte público – cada vez menos”.

A sua principal crítica é em relação à falta de diversidade: “E antes que comecem com histórias sobre a natureza, praias, Mata Atlântica, Rendeiras e seja lá o que mais, falemos de diversidade cultural, musical, de entretenimento e de públicos. As pessoas esquecem que nem todo mundo que mora aqui é surfista, gosta de praia ou ouve reggae”, destila, e se empolga:

"Sem contar que a impressão que se tem é que a ilha foi enclausurada numa bolha do tempo. Tudo demora uma eternidade pra chegar aqui e mais tempo ainda pra finalmente ir embora. Isso se aplica a filmes, shows, lojas, modismos e qualquer tipo de informação, que parece encontrar na ponte Hercílio Luz uma barreira intransponível."

Não, não é um caso isolado e nem exclusivo de quem veio de fora.

O manezinho estudante de Arquitetura da UFSC Augusto Ramos também acredita que Florianópolis é um deserto cultural, mas o que mais lhe incomoda é a falta de organização. “Aqui nada funciona. O transporte é um lixo, o asfalto é um nojo e o que tem de lazer, além de ser ruim, é caro”. Augusto também se irrita com a mentalidade de moradores que propagam a campanha fora-haole: “É um pensamento mesquinho, como se o nativo fosse melhor do que os outros. Eu sou daqui e sempre fui muito bem recebido em outros lugares”.

Ele pretende se mudar para Curitiba, Porto Alegre ou São Paulo assim que puder: “Sem dúvida aqui é melhor pra passar férias do que pra morar”.

Não pode falar mal
 
A estudante de moda Tchéri Netto, que morou a vida toda na ilha, costuma receber muitas críticas à sua opinião negativa sobre Floripa. “Acho que as pessoas aqui têm mentalidade muito pequena. O mundo evolui, as pessoas evoluem, mas parece que a ilha fica estagnada naquele comportamento de cidade de interior.”

“Em São Paulo ninguém fica ofendido com quem fala mal da cidade, não tem esse orgulho todo”, avalia o jornalista Luiz Augusto Fakri. Paulistano, ele veio todo faceiro estudar na UFSC em 2001, animado com a possibilidade de viver o sonho do eu-moro-onde-você-passa-férias. Mas desencantou. Percebeu que pegava o mesmo trânsito que em São Paulo, passou a ouvir comentários sobre “roubar vaga dos outros na universidade” e se deu conta de que preferia cidades maiores.

Assim que se formou, ele voltou para a capital paulista: “Gosto de Florianópolis, mas não voltaria a morar aí porque sou mais urbano. Floripa não é pequena de população, mas tem uma mentalidade de cidade pequena. Não é que eu não goste das pessoas, tenho muitos amigos aí. Só acho a mentalidade imatura pro que a cidade é.”

sábado, 30 de julho de 2011

Postos da polícia militar de Florianópolis servem para alguma coisa?

Fotos do posto da polícia militar de Florianópolis na Praia da Barra da Lagoa.




Fotos registradas dia 26 de Julho de 2011.

Alguma serventia? Um bar, talvez? Seria ótimo! Porque a polícia militar de Florianópolis abandonou! Não dão as caras. Eles existem? Nunca vi, a não ser uns velhos barrigudos uniformizados que já deveriam ter pendurado as chuteiras, porque, duvido que conseguem correr por 5 minutos atrás de bandido.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Fonte: Zine Tralala.
www.zinetralala.blogspot.com

Muitas vezes ouvimos que os pobres são gratos à caridade. Alguns o são, sem dúvida, mas os melhores entre eles jamais o serão. São ingratos, descontentes, desobedientes e rebeldes - e têm razão. Consideram a caridade uma forma inadequada e ridícula, de restituição parcial, uma esmola, geralmente acompanhada de uma tentativa (impertinente) por parte do doador de tiranizar a vida de quem a recebe. Por que deveriam sentir gratidão pelas migalhas que caem da mesa dos ricos? Eles deveriam estar sentados nela e agora começam a percebê-lo.

Quanto ao descontentamento, qualquer homem que não se sentisse descontente com o péssimo ambiente e o baixo nível de vida que lhe são reservados seria realmente muito estúpido. Qualquer pessoa que tenha lido a história da humanidade aprendeu que a desobediência é a virtude original do homem. O progresso é uma consequência da desobediência e da rebelião.

Não consigo entender como alguém que tem uma vida medonha graças a leis absurdas possa ainda concordar com a sua continuidade. Entretanto, a explicação não é difícil. A miséria e a pobreza são de tal modo degradante e exercem um efeito tão paralisante sobre a natureza humana que nenhuma classe consegue realmente ter consciência do seu próprio sofrimento. É preciso que outras pessoas venham apontá-lo, e ainda assim muitas vezes não acreditam nelas.

É por isso que os agitadores são necessários. Sem eles, em nosso estado imperfeito, a civilização não avança.

Oscar Wilde.

Florianópolis menospreza a cultura - Na dependência de edital de licitação, conclusão da reforma do CIC, em Florianópolis, fica para 2012


A cultura em Florianópolis só serve para enriquecer empresários e esses políticos safados. Eu nunca vi isso na vida! Eu duvido que esse CIC vai ser reaberto. E olha que colocaram umas placas enormes lá na frente! Qual será que foi a empresa que cobrou R$ 500.000,00 para colocar aquelas placas? O prefeito de Florianópolis, Dário Berguer e o Governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, não têm vergonha na cara! Roubam na maior cara-de-pau! São canalhas! E entra nessa história o senador desse estado... Luiz Henrique da Silveira.


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Pelo menos, R$ 6,8 milhões devem ser gastos para concluir a reforma de teatro e cinema


Pelo menos R$ 6,8 milhões devem ser gastos para concluir a reforma do Teatro Ademir Rosa e da sala de cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) de Florianópolis. O governo de Santa Catarina garante que os equipamentos estarão em atividades no primeiro semestre de 2012. A reforma do centro iniciada em maio de 2009, já custou R$ 7 milhões - R$ 5,6 milhões do total previsto no projeto e R$ 1,5 milhão em aditivos.

Com isso, essa etapa do projeto, que premia a recuperação da ala sul e de parte do bloco norte do prédio, custará R$ 13,9 milhões.

Nos próximos dias, deve ser analisada a documentação das empresas que estão participando da licitação para essa fase. Depois disso, o menor preço será o critério para escolha da empreiteira que vai revitalizar os dois espaços culturais.

Cinema reaberto em dezembro
Se nenhuma empresa contestar o resultado, o cinema poderá ser reaberto em dezembro. Não há data para retorno dos espetáculos no teatro, apenas a estimativa de que a obra esteja concluída em meados de 2012.

Confiante, o presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Joceli de Souza, assume o compromisso de cumprir os novos prazos.

— Vamos terminar primeiro o cinema, porque a obra é menor e de mais fácil execução.

A sala de projeções será praticamente toda refeita, tanto na estrutura física quanto em termos de recursos tecnológicos.

O que ainda não se sabe é como será a exploração do espaço, já que existem pelo menos quatro exibidores interessados em ocupá-lo. Não está descartada a realização de um edital para escolha do novo responsável pelo cinema.

Fechado em abril de 2009, o Teatro Ademir Rosa é hoje um grande depósito de entulho. Tudo o que poderia ser reutilizado na reforma se deteriorou por conta das infiltrações naquela ala do prédio.

A primeira obra deverá ser o reforço do teto que hoje está sustentado por duas vigas de madeira. No projeto elaborado pelo Deinfra também está prevista a troca das poltronas, da forração e implantação de áreas para cadeirantes, além da renovação da maquinaria e do piso.

— A acústica continuará perfeita — promete Joceli de Souza.

O cinema e o teatro integram parte do segundo módulo da reforma CIC. Para tudo isso entrar em prática, falta um edital, o que deflagrará as obras na ala norte, onde estão o Museu da Imagem e do Som (MIS), a Sala Lindolf Bell, a área administrativa e um espaço de convivência. O montante da reforma do CIC só será conhecido depois desta etapa.

— E temos ainda de dar um banho de loja na área externa com ajardinamento, organizar o estacionamento - adianta Joceli.



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UMA VERGONHA!!!


UM ABSURDO!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

SANTA CATARINA – Legislativo podre – Ex-funcionário diz com todas as letras, Deputado Serafim Venzon PSDB (atual secretário do Colombo) é ladrão – Rouba vale-refeição de funcionários

Fonte: Tijoladas do Mosquito.


Depois que o ex-deputado e presidente do PR Nelson Goetten, deu com a lingua nos dentes e disse que metade dos deputados da ALESC são bandidos aqui, nova denúncia de maracutaia atinge um membro dessa augusta casa de prostituição política.

Jovem liderança política de Brusque detona o deputado “médico e monstro”


Ex-funcionário informa aos quatro ventos que o deputado Venzon ficava com o seu vale-refeição  e cometia crimes elietorais em troca de apoio político. Fazia consultas em seu consultório em troca de propaganda eleitoral.
Parece que todo mundo resolveu chutar o balde. Espero que o deputado não me processe por tornar público o que ele sempre soube.

Fala Valdir, abre o teu coraçãozinho!

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Eu era funcionário do Deputado Estadual Serafim Venzon, era Presidente e Fundador da JPSDB de Brusque, era Secretário Executivo Estadual da JPSDB de SC, era o Representante Jovem do José Serra em Santa Catarina.
Como funcionário eu era cotado no Gabinete do Deputado Serafim Venzon sob o número 5705.
Ocorre que Funcionários da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina de Gabinete além do seu salário tem direito a um Auxílio Alimentação no valor de R$ 986,00 (novecentos e oitenta e seis reais) por mês. Segundo o Sr. Nazarildo que é o Diretor Geral da ALESC, este Cartão de Vale Alimentação era repassado ao Chefe de Gabinete ou ao Deputado que deveria repassar aos funcionários, porém o mesmo não foi feito.
Há tempo que questionávamos o Deputado sobre este recurso, ele nos obrigava através da sua Chefe de Gabinete Josiane Benevenutte que hoje também é sua Chefe de Gabinete na Secretária de Assistência Social-Trabalho e Habitação a assinar uma folha sem timbre algum da ALESC que informava que ganhávamos este cartão, ou seja, uma falcatrua das boas, onde falavam que quem não assinava teria que arcar com as conseqüências.
Ocorre que inconformado com o ocorrido coloquei em questão, pois é um direito do servidor, e ao checar os extratos do cartão, vi que os gastos do meu cartão eram em Florianópolis e em Criciúma. Uma mentira das grandes por parte do Deputado, pois eu não trabalhava em Florianópolis e sim em seu Consultório Médico no município de Brusque onde resido.
Outro grande erro, não pode ser usado o local de trabalho como local Político, e o Deputado Serafim Venzon usa seu consultório como local de fazer Política. Prova disto é que quando chega um cidadão sem condições financeiras de pagar uma Consulta o Deputado Serafim Venzon e também Médico exige que a pessoa assina uma Autorização de Placa para que o mesmo coloque na residência das pessoas em época eleitoral, após assinarem ele faz a consulta. Quando a pessoa necessita de uma cirurgia o Deputado Serafim Venzon exige dez autorizações de placas assinadas com os dados completos do proprietário da residência ou terreno onde o mesmo vai colocar a publicidade. Venzon alega que estas placas é o preço por ele fazer a cirurgia gratuitamente, que é mais uma mentira, ele cobra do SUS as Cirurgias e ainda soma mais uma mentira onde ele faz Vasectomia em troca de voto e nas AIH o mesmo coloca como Hidrocele ou outra patologia Urologica.
Diante do abordado em relação ao Vale Alimentação estou entrando com um recurso Juridico, pois quero aquilo que é meu, que hoje sem juros passa de R$ 30 mil reais. Fiz anúncios via Twitter, Facebook e no meu Blog relatando tudo sobre minha saída do PSDB e falando das falcatruas do Venzon. O mesmo estando incomodado por estar vendo a repercussão, começou a usar Assessores para efetuarem ameaças contra minha pessoa falando: “ Ele é Deputado, sabes que a palavra dele vale mais que a tua então desista deste processo e não o denuncie mais para não sofrer conseqüências” e “ se você continuar com este processo contra o Deputado o mesmo já disse que vai ao INSS pedir o cancelamento da aposentadorias dos teu pais”.
Diante das varias ameaças Registrei um Boletim de Ocorrência na data de 20 de julho de 2011, onde a base é sob o Art 146 do Código Penal, na qual o Deputado através de terceiros vem realizando Constrangimento Ilegal. Em conversa via MSN com uma funcionária que ainda está trabalhando com ele, mas não em Florianópolis e sim no seu Consultório Médico, mas registrada como Assessora Parlamentar a perguntei se eles estão ganhando o cartão e a mesma me respondeu que não. Todo o relatado tem documentos que estão em proteção com meu Advogado.
Solicito a imprensa que de atenção a estes casos e que a Justiça seja feita. Sou um jovem que gosto de Política e sou Acadêmico de Direito, quero poder ver as pessoas acreditarem mais nos políticos, estes que são seus representantes e deveriam ser exemplos. Hoje estou desfiliado do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) e estou filiado em outra agremiação partidária, porém deixo claro que não tenho nada contra o partido e sim contra as falcatruas realizadas pelo Deputado Serafim Venzon.
E que a lei seja cumprida independente de quem seja o autor do fato, a lei deve ser cumprida por todos, não é porque é Deputado que vai fraudar um direito trabalhista do seu funcionário e nem ficar enganando o cidadão comprando o voto dele com cirurgia e cobrando do SUS.
Atenciosamente:
Waldir da Silva Neto

Prefeito de Florianópolis, Dário Berguer, deverá explicar contratação de Andrea Bocelli

Por: Luciana Dyniewicz
21/07/2011

O Tribunal de Contas de Santa Catarina deu um prazo de 30 dias para o prefeito de Florianópolis, Dário Berger (PMDB), explicar o pagamento adiantado de R$ 2,5 milhões ao cantor Andrea Bocelli por um show que nunca ocorreu.


O italiano seria a atração principal das festas de fim de ano da cidade em 2009. À época, o show foi cancelado após o Ministério Público apontar irregularidades na contratação da empresa que montaria a estrutura do evento.


O secretário de Finanças e Planejamento do município, Augusto Hinckel, é outro apontado como responsável pelo desembolso do valor e também tem 30 dias para se explicar.


Após a defesa do prefeito e do secretário serem apresentadas, um relatório técnico será feito por auditores fiscais para que os sete conselheiros do Tribunal de Contas julguem o caso.


O prefeito pode ter que devolver o dinheiro e ainda receber uma multa, de acordo com o diretor-geral de controle externo do TCE, Carlos Tramontin.


Desde março de 2010, os bens de Dário estão indisponíveis por causa da contratação irregular do tenor.


O juiz responsável pelo caso criticou, na decisão de bloqueio de bens, o fato de o município ter feito o pagamento sem que houvesse garantias suficientes para os cofres públicos.


Procurado, o advogado de Dário Berger não atendeu a Folha.


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Isso só acontece aqui em Florianópolis/SC. Um absurdo!